29 de jul. de 2011





Oito da noite, numa avenida movimentada.
O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos.

O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair.

Ele conduz o carro.

Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda.

Ele tem certeza de que é à direita.

Discutem.

Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-

humorados, ela deixa que ele decida.

Ele vira à direita e


percebe, então, que estava errado.

Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho

errado, enquanto faz o retorno.

Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem

alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:

- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho

errado, devias ter insistido um pouco mais...

E ela diz:
-

Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.

Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais,

teríamos estragado a noite!

Esta pequena história foi contada por uma empresária,

durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do

trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós

gastamos apenas para demonstrar que temos razão,

independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta

história, tenho me perguntado com mais freqüência: 'Quero

ser feliz ou ter razão?' Outro pensamento parecido, diz o

seguinte:

"Nunca se justifique! Os amigos não precisam e os inimigos

não acreditam"

Recebi este e-mail do meu sogro e fiquei viajando, coisa de

final de ano... lemos e refletimos tudo aquilo que pode ser

mudado para o próximo ano...achei legal e trouxe para

vocês!

Acho que este ano me justifiquei demais e gastei energia com

coisas que não vão mudar! então mudo eu!

"Eu quero ser feliz e você?"

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