Hoje eu quero falar de amor.
Do amor que a gente sente pelos amigos, pelo namorado, pelo bicho de estimação.
Do amor que sentimos pelo que fazemos todos os dias, seja tomar um banho demorado, com o sabonete líquido preferido (aquele que costuma deixar uma sensação de limpeza por toda a manhã). Da sensação de ser amado, ao descobrir que a avó separou a maçã separadinha na mesa, pra você comer no trabalho, entre o café e o almoço.
Do amor que sentimos por estarmos vivos, mesmo quando é sabido que há engarrafamentos lá fora e problemas que não podemos resolver.
Do amor pelo time.
Do amor pela banda preferida.
Ou pelo livro de cabeceira.
Do perfume nostálgico, que traz à tona a sensação do primeiro encontro, do primeiro beijo.
Da caneca de café.
Da camiseta de dormir.
Quero falar do amor que a gente esquece de sentir porque esquece de olhar e sentir os pequenos prazeres cotidianos.”
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